Matéria do G1/Globo.com
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G1 andou no Fiat Punto HLX 1.8
Modelo completa um ano de Brasil na liderança entre os hatches médios.
As qualidades do carro são prejudicadas pelo ultrapassado conjunto motor e câmbio.
Há exatamente um ano, no dia 9 de agosto de 2007, a Fiat iniciava a venda do Punto. O hatch premium chegava cercado de expectativa, pois havia sido um dos principais responsáveis pela recuperação das vendas da matriz italiana no Velho Continente – ao lado do renovado Fiat 500. E a beleza das linhas assinadas pelo mago do design automobilístico, o italiano Giorgetto Giugiaro, logo o colocaram no topo entre os hatchs médios mais vendidos no Brasil – com 26.521 unidades este ano, à frente do Chevrolet Astra (15.308) e Volkswagen Golf (10.460).
Aliás, o Punto brasileiro é um personagem difícil de se rotular, já que também pode ser enquadrado no segmento dos compactos premium, ao lado de VW Polo, Peugeot 207 e Citroën C3. Apesar disso, a própria Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) o coloca no andar de cima, com Astra, Golf, Stilo, Vectra GT, 307 e Focus, entre outros.
Isso se explica pelo tamanho intermediário do Punto, que é maior que os pequenos e menor que os médios, além da ampla faixa de preço que o modelo abrange: a versão básica custa partir de R$ 39,9 mil (com motor 1.4 flex), enquanto a topo de linha (com motor 1.8 flex) varia de R$ 55,1 mil a R$ 70,6 mil – com todos os opcionais disponíveis.
O G1 avaliou a versão intermediária HLX, equipada, porém, com vários opcionais, que elevaram o preço inicial de R$ 47,2 mil para R$ 58,3 mil. Destaque para os sensores de chuva, crepúsculo e estacionamento, sistema de som com Bluetooth com comandos por voz, rodas de liga leve, freios ABS e o sistema de proteção com seis airbags (frontal duplo, laterais e de cortina) – até então inédito entre os hatches brasileiros.
O design é o ponto forte do Punto, com a parte frontal inspirada nos clássicos esportivos da Maserati. Nas laterais, destaque para os retrovisores fixados nas portas, que reforçam a esportividade do
desenho. As lanternas traseiras elevadas, instaladas nas colunas, mantêm a tradição da versão anterior do modelo (que não foi vendida no Brasil), além de ficarem mais seguras contra pequenas batidas eventuais – diminuindo os custos de reparação.
E a boa impressão continua quando as portas são abertas. É verdade que o uso de plástico rígido poderia ser menor, mas o acabamento surpreende comparado à maioria dos carros nacionais. Destaque para o console central que abriga as saídas de ar, o rádio CD/player e o ar-condicionado, com acabamento ‘preto piano’ e moldura cromada, que dão um toque de carro de luxo ao Punto. O padrão é mantido no painel de instrumentos, com os dois mostradores circulares principais emoldurados por filetes cromados e um computador de bordo completo – com capacidade para calcular dois trechos diferentes.A posição de dirigir é boa, com regulagem de altura e profundidade do volante, que, aliás, tem um desenho bem esportivo com encaixes para as mãos. Eles incomodam um pouco nas manobras, pois o volante é feito de material bem rígido, mas enfatizam a vocação esportiva do modelo e facilitam a "pilotagem".
Aliás, a suspensão é outro ponto forte. Sem a maciez excessiva do "primo pobre" Palio, o Punto se mantém obediente em uma direção mais ousada, mas não compromete o conforto nas esburacadas ruas brasileiras. A visibilidade, porém, é prejudicada pelas largas colunas dianteiras e a pequena área envidraçada na traseira. Aliás, na parte de trás, outro ponto fraco do hatch, o porta-malas: com capacidade para apenas 280 litros, é 10 litros menor que os do Palio e Uno. Família grande? Esqueça o Punto...
Mas o "Calcanhar de Aquiles" é o conjunto motor e câmbio herdado da Chevrolet, no acordo de cooperação firmado (e já desfeito) entre as duas montadoras. O motor é o mesmo 1.8 8V presente em diversos modelos da Fiat e Chevrolet e que, no fundo, é uma derivação do motor do Monza dos anos 80! Rende 115 cavalos de potência e 18,5 mkgf de torque (com álcool), mas tem funcionamento áspero, barulhento e, principalmente, bebe mais que um alcoólatra inveterado. O câmbio tem engates difíceis e imprecisos.
Como a alma de um automóvel é o conjunto motor e câmbio, todos os predicados do Punto HLX 1.8, que não são poucos, ficam em segundo plano. É como se o corpo do Punto estivesse no auge da formosura, mas com a saúde combalida. A dica é esperar pela versão equipada com o motor 1.4 turbo de 155 cavalos, que a Fiat deve lançar ainda este ano, que chegará com "mente sane corpore san".
Modelo completa um ano de Brasil na liderança entre os hatches médios.
As qualidades do carro são prejudicadas pelo ultrapassado conjunto motor e câmbio.
Há exatamente um ano, no dia 9 de agosto de 2007, a Fiat iniciava a venda do Punto. O hatch premium chegava cercado de expectativa, pois havia sido um dos principais responsáveis pela recuperação das vendas da matriz italiana no Velho Continente – ao lado do renovado Fiat 500. E a beleza das linhas assinadas pelo mago do design automobilístico, o italiano Giorgetto Giugiaro, logo o colocaram no topo entre os hatchs médios mais vendidos no Brasil – com 26.521 unidades este ano, à frente do Chevrolet Astra (15.308) e Volkswagen Golf (10.460).
Aliás, o Punto brasileiro é um personagem difícil de se rotular, já que também pode ser enquadrado no segmento dos compactos premium, ao lado de VW Polo, Peugeot 207 e Citroën C3. Apesar disso, a própria Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) o coloca no andar de cima, com Astra, Golf, Stilo, Vectra GT, 307 e Focus, entre outros.
Isso se explica pelo tamanho intermediário do Punto, que é maior que os pequenos e menor que os médios, além da ampla faixa de preço que o modelo abrange: a versão básica custa partir de R$ 39,9 mil (com motor 1.4 flex), enquanto a topo de linha (com motor 1.8 flex) varia de R$ 55,1 mil a R$ 70,6 mil – com todos os opcionais disponíveis.
O G1 avaliou a versão intermediária HLX, equipada, porém, com vários opcionais, que elevaram o preço inicial de R$ 47,2 mil para R$ 58,3 mil. Destaque para os sensores de chuva, crepúsculo e estacionamento, sistema de som com Bluetooth com comandos por voz, rodas de liga leve, freios ABS e o sistema de proteção com seis airbags (frontal duplo, laterais e de cortina) – até então inédito entre os hatches brasileiros.
O design é o ponto forte do Punto, com a parte frontal inspirada nos clássicos esportivos da Maserati. Nas laterais, destaque para os retrovisores fixados nas portas, que reforçam a esportividade do
desenho. As lanternas traseiras elevadas, instaladas nas colunas, mantêm a tradição da versão anterior do modelo (que não foi vendida no Brasil), além de ficarem mais seguras contra pequenas batidas eventuais – diminuindo os custos de reparação.
E a boa impressão continua quando as portas são abertas. É verdade que o uso de plástico rígido poderia ser menor, mas o acabamento surpreende comparado à maioria dos carros nacionais. Destaque para o console central que abriga as saídas de ar, o rádio CD/player e o ar-condicionado, com acabamento ‘preto piano’ e moldura cromada, que dão um toque de carro de luxo ao Punto. O padrão é mantido no painel de instrumentos, com os dois mostradores circulares principais emoldurados por filetes cromados e um computador de bordo completo – com capacidade para calcular dois trechos diferentes.A posição de dirigir é boa, com regulagem de altura e profundidade do volante, que, aliás, tem um desenho bem esportivo com encaixes para as mãos. Eles incomodam um pouco nas manobras, pois o volante é feito de material bem rígido, mas enfatizam a vocação esportiva do modelo e facilitam a "pilotagem".
Aliás, a suspensão é outro ponto forte. Sem a maciez excessiva do "primo pobre" Palio, o Punto se mantém obediente em uma direção mais ousada, mas não compromete o conforto nas esburacadas ruas brasileiras. A visibilidade, porém, é prejudicada pelas largas colunas dianteiras e a pequena área envidraçada na traseira. Aliás, na parte de trás, outro ponto fraco do hatch, o porta-malas: com capacidade para apenas 280 litros, é 10 litros menor que os do Palio e Uno. Família grande? Esqueça o Punto...
Mas o "Calcanhar de Aquiles" é o conjunto motor e câmbio herdado da Chevrolet, no acordo de cooperação firmado (e já desfeito) entre as duas montadoras. O motor é o mesmo 1.8 8V presente em diversos modelos da Fiat e Chevrolet e que, no fundo, é uma derivação do motor do Monza dos anos 80! Rende 115 cavalos de potência e 18,5 mkgf de torque (com álcool), mas tem funcionamento áspero, barulhento e, principalmente, bebe mais que um alcoólatra inveterado. O câmbio tem engates difíceis e imprecisos.
Como a alma de um automóvel é o conjunto motor e câmbio, todos os predicados do Punto HLX 1.8, que não são poucos, ficam em segundo plano. É como se o corpo do Punto estivesse no auge da formosura, mas com a saúde combalida. A dica é esperar pela versão equipada com o motor 1.4 turbo de 155 cavalos, que a Fiat deve lançar ainda este ano, que chegará com "mente sane corpore san".
Gustavo - Noção
1.4 Cinza Scandium
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É a mesma opinião que já estamos acostumados a ver em diversos testes. Carro excelente que peca nos motores tanto ELX quanto HLX.
Só não concordo que a qualidades do carro sejam deixadas em segundo plano pelo motor.
Só não concordo que a qualidades do carro sejam deixadas em segundo plano pelo motor.
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- Registrado em: Dom Mai 11, 2008 7:04 pm
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O que me deixou em cima do muro na hora de compra-lo foi exatamente o "motor anos 80".
Mas pensando bem, a longo prazo isso é bom devido ao baixo custo de manutenção.
Minha humilde opinião.......
[]'s
Mas pensando bem, a longo prazo isso é bom devido ao baixo custo de manutenção.
Minha humilde opinião.......
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Punto HLX 1.8 - vermelho - 08/08
Opcionais: 023, 140, 195, 400, 431, 47Y, 508 e 5BI
Fui Iludido Agora é Tarde
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Realmente um dos defeitos dele e o Cambio, sinto dificuldades as vezes com alguns engates de marchas, gracas a deus ainda nao arranhei mas pra quem nao tem o reflexo rapido e sempre bom prestar bastante atencao no cambio traicoeiro.
Fiat PunTo Sporting Amarelo Indianapolis
Bancos e Volante em Couro - Vidros Eletricos - Insulfilm G5 - Blue&Me - Bocão
Xenon 10000k(Neblina) + Lampada Pingo Super Branca
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- Registrado em: Qui Jun 26, 2008 9:16 am
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TgM.PunTo escreveu:Realmente um dos defeitos dele e o Cambio, sinto dificuldades as vezes com alguns engates de marchas, gracas a deus ainda nao arranhei mas pra quem nao tem o reflexo rapido e sempre bom prestar bastante atencao no cambio traicoeiro.
Existe um recall branco sendo feito para corrigir esse problema. Veja se o seu nº de chassis está incluído. Tem um tópico falando sobre isso.
Fiat Punto Sporting - Prata Bari.
Airbag duplo, ABS, Blue&Me, sensor de estacionamento.
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Luiz Fernando de Faria Al escreveu:TgM.PunTo escreveu:Realmente um dos defeitos dele e o Cambio, sinto dificuldades as vezes com alguns engates de marchas, gracas a deus ainda nao arranhei mas pra quem nao tem o reflexo rapido e sempre bom prestar bastante atencao no cambio traicoeiro.
Existe um recall branco sendo feito para corrigir esse problema. Veja se o seu nº de chassis está incluído. Tem um tópico falando sobre isso.
Que tópico é esse? Já dei uma rápida procurada e não vi.
- Velha Guarda
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Winner escreveu:Que tópico é esse? Já dei uma rápida procurada e não vi.
http://www.puntoclube.com/forum/viewtopic.php?t=1909
[]´s
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Concordo em parte com a matéria....mas, a meu ver, alguns aspectos não batem:
Tem funcionamento áspero sim, barulhento talvez (se for com álcool com certeza)....agora alcoólatra acho um pouco subjetivo, porque já estou no meu 3º Powertrain e o único que meu deu trabalho com consumo excessivo foi um Astra 1.8 2001
Tive um Palio HLX e sem maiores problemas com consumo ... (Punto idem!).
Sem mencionar que ao questionar consumo, devemos avaliar mais variáveis do que apenas isoladamente o motor.
Sobre o câmbio, mesmo tendo pouca quilometragem....meu câmbio tá 100%...e sem reclamações.
(Pela minha experiência até então, trocando marcha como especificado em manual, além de ser suave, proporciona um consumo adequado ao motor)
Primeiro, nem todos possuem como primeiro critério de compra o motor, muitos vão pelo conforto que o carro oferece.
Se for pela esportividade, existe a versão Sporting.
Eu sei, eu sei....o Sporting tem o mesmo motor, mas as propostas de HLX e Sporting...são distintas.
(Ex: Relação de transmissão do diferencial é diferente)
E depois, esperar motor novo eu espero desde que o Linea "estava para sair" ....há quase 1 ano atrás.....kkkkk
(sem mencionar o valor final do turbo, cuja estimativa supera o atual Sporting).
Então, na minha opinião, dizer que todas as qualidades do carro são colocadas de lado em função do motor, especificamente para o HLX, eu acho muito complicado.
[]´s
G1 escreveu:Mas o "Calcanhar de Aquiles" é o conjunto motor e câmbio herdado da Chevrolet, no acordo de cooperação firmado (e já desfeito) entre as duas montadoras. O motor é o mesmo 1.8 8V presente em diversos modelos da Fiat e Chevrolet e que, no fundo, é uma derivação do motor do Monza dos anos 80! Rende 115 cavalos de potência e 18,5 mkgf de torque (com álcool), mas tem funcionamento áspero, barulhento e, principalmente, bebe mais que um alcoólatra inveterado. O câmbio tem engates difíceis e imprecisos.
Tem funcionamento áspero sim, barulhento talvez (se for com álcool com certeza)....agora alcoólatra acho um pouco subjetivo, porque já estou no meu 3º Powertrain e o único que meu deu trabalho com consumo excessivo foi um Astra 1.8 2001
Tive um Palio HLX e sem maiores problemas com consumo ... (Punto idem!).
Sem mencionar que ao questionar consumo, devemos avaliar mais variáveis do que apenas isoladamente o motor.
Sobre o câmbio, mesmo tendo pouca quilometragem....meu câmbio tá 100%...e sem reclamações.
(Pela minha experiência até então, trocando marcha como especificado em manual, além de ser suave, proporciona um consumo adequado ao motor)
G1 escreveu:Como a alma de um automóvel é o conjunto motor e câmbio, todos os predicados do Punto HLX 1.8, que não são poucos, ficam em segundo plano. É como se o corpo do Punto estivesse no auge da formosura, mas com a saúde combalida. A dica é esperar pela versão equipada com o motor 1.4 turbo de 155 cavalos, que a Fiat deve lançar ainda este ano, que chegará com "mente sane corpore san".
Primeiro, nem todos possuem como primeiro critério de compra o motor, muitos vão pelo conforto que o carro oferece.
Se for pela esportividade, existe a versão Sporting.
Eu sei, eu sei....o Sporting tem o mesmo motor, mas as propostas de HLX e Sporting...são distintas.
(Ex: Relação de transmissão do diferencial é diferente)
E depois, esperar motor novo eu espero desde que o Linea "estava para sair" ....há quase 1 ano atrás.....kkkkk
(sem mencionar o valor final do turbo, cuja estimativa supera o atual Sporting).
Então, na minha opinião, dizer que todas as qualidades do carro são colocadas de lado em função do motor, especificamente para o HLX, eu acho muito complicado.
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Beto escreveu:Concordo em parte com a matéria....mas, a meu ver, alguns aspectos não batem:G1 escreveu:Mas o "Calcanhar de Aquiles" é o conjunto motor e câmbio herdado da Chevrolet, no acordo de cooperação firmado (e já desfeito) entre as duas montadoras. O motor é o mesmo 1.8 8V presente em diversos modelos da Fiat e Chevrolet e que, no fundo, é uma derivação do motor do Monza dos anos 80! Rende 115 cavalos de potência e 18,5 mkgf de torque (com álcool), mas tem funcionamento áspero, barulhento e, principalmente, bebe mais que um alcoólatra inveterado. O câmbio tem engates difíceis e imprecisos.
Tem funcionamento áspero sim, barulhento talvez (se for com álcool com certeza)....agora alcoólatra acho um pouco subjetivo, porque já estou no meu 3º Powertrain e o único que meu deu trabalho com consumo excessivo foi um Astra 1.8 2001
Tive um Palio HLX e sem maiores problemas com consumo ... (Punto idem!).
Sem mencionar que ao questionar consumo, devemos avaliar mais variáveis do que apenas isoladamente o motor.
Sobre o câmbio, mesmo tendo pouca quilometragem....meu câmbio tá 100%...e sem reclamações.
(Pela minha experiência até então, trocando marcha como especificado em manual, além de ser suave, proporciona um consumo adequado ao motor)G1 escreveu:Como a alma de um automóvel é o conjunto motor e câmbio, todos os predicados do Punto HLX 1.8, que não são poucos, ficam em segundo plano. É como se o corpo do Punto estivesse no auge da formosura, mas com a saúde combalida. A dica é esperar pela versão equipada com o motor 1.4 turbo de 155 cavalos, que a Fiat deve lançar ainda este ano, que chegará com "mente sane corpore san".
Primeiro, nem todos possuem como primeiro critério de compra o motor, muitos vão pelo conforto que o carro oferece.
Se for pela esportividade, existe a versão Sporting.
Eu sei, eu sei....o Sporting tem o mesmo motor, mas as propostas de HLX e Sporting...são distintas.
(Ex: Relação de transmissão do diferencial é diferente)
E depois, esperar motor novo eu espero desde que o Linea "estava para sair" ....há quase 1 ano atrás.....kkkkk
(sem mencionar o valor final do turbo, cuja estimativa supera o atual Sporting).
Então, na minha opinião, dizer que todas as qualidades do carro são colocadas de lado em função do motor, especificamente para o HLX, eu acho muito complicado.
[]´s
vc esta no teu 2º powertrain entao, o 1.8 do astra que é um motor familia II, de origem do monza mesmo, foi decontinuado em 2002 (se nao me engano) quando foi criado o 1.8 familia I (o atual) que deriva do motor 1.0 do corsa 94. o do astra é bebado mesmo, meu cunhado tem um astra gl 01 e nao consegue fazer mais q 7 na cidade, meu punto com rodas 17, teto de vidro faz 6,5 no alcool, e 9,5 na estrada, e divido a opiniao com vc que ele nao é bebado.
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mrdot escreveu: vc esta no teu 2º powertrain entao, o 1.8 do astra que é um motor familia II, de origem do monza mesmo, foi decontinuado em 2002 (se nao me engano) quando foi criado o 1.8 familia I (o atual) que deriva do motor 1.0 do corsa 94. o do astra é bebado mesmo, meu cunhado tem um astra gl 01 e nao consegue fazer mais q 7 na cidade, meu punto com rodas 17, teto de vidro faz 6,5 no alcool, e 9,5 na estrada, e divido a opiniao com vc que ele nao é bebado.
Opa, agradeço o esclarecimento, jurava que eram o mesmo motor.
De qualquer maneira, com o Punto tá tranquilo, com meio tanque faz 250 km fácil.
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