Importados de última geração vs gasolina brazuca
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Importados de última geração vs gasolina brazuca
Os carros importados de última geração funcionam bem com a gasolina vendida no Brasil?
Um dos principais problemas que os modelos importados enfrentam no Brasil fica por conta das taxas de enxofre na gasolina e no diesel., que prejudica o rendimento dos motores , distanciando nossos carros de uma tecnologia mais eficiente - a da injeção direta de combustível. A explicação para essa alta taxa de enxofre do combustível produzido no Brasil esbarra no tipo de petróleo refinado no país. Porém, segundo o engenheiro chefe de combustíveis da Shell,Gilberto Pose, aos poucos essa situação vem se alterando. "Nas refinarias da Petrobrás existem equipamentos voltados para a retirada ou diminuição do enxofre. Nos últimos anos a Petrobras vem divulgando novos investimentos para evoluirmos nesse processo (veja quadro). De oito anos para cá, o nosso combustível sofreu uma redução de quase 300% no índice do enxofre" conta o Pose.
Com o sistema de injeção direta permite-se que a mistura ar/combustível não seja homogênea, mas sim distribuída em camadas. São produzidas misturas estratificadas (camadas) "inteligentes", com uma maior ou menor quantidade de combustível. As com maior quantidade de gasolina, por exemplo, são direcionadas para a região das velas de ignição e as misturas com menor quantidade de combustível entraram em combustão em outras regiões da câmara. O resultado é ganho de potência e torque, redução no consumo e redução no nível de emissões, afirma o pesquisador do departamento de engenharia mecânica da FEI,Gustavo Donato.

A Audi, por exemplo, oferece alguns modelos com injeção direta. E segundo seu departamento de engenharia, mesmo com gasolina vendida no Brasil, os motores mais modernos consegem ganhos de potência e consumo em relação aos que vêm com injeção indireta, no coletor de admissão. "A diferença do carro que usa o combustível brasileiro em relação ao europeu é que ele não injeta a mistura ar/combustível de maneira estratificada e sim homogênea. Mas, mesmo assim, conseguimos melhores resultados em relação aos propulsores tradicionais", afirma o Engenheiro Técnico da Audi Brasil, Luis Bolças
Fonte: Revista AutoEsporte
Um dos principais problemas que os modelos importados enfrentam no Brasil fica por conta das taxas de enxofre na gasolina e no diesel., que prejudica o rendimento dos motores , distanciando nossos carros de uma tecnologia mais eficiente - a da injeção direta de combustível. A explicação para essa alta taxa de enxofre do combustível produzido no Brasil esbarra no tipo de petróleo refinado no país. Porém, segundo o engenheiro chefe de combustíveis da Shell,Gilberto Pose, aos poucos essa situação vem se alterando. "Nas refinarias da Petrobrás existem equipamentos voltados para a retirada ou diminuição do enxofre. Nos últimos anos a Petrobras vem divulgando novos investimentos para evoluirmos nesse processo (veja quadro). De oito anos para cá, o nosso combustível sofreu uma redução de quase 300% no índice do enxofre" conta o Pose.
Com o sistema de injeção direta permite-se que a mistura ar/combustível não seja homogênea, mas sim distribuída em camadas. São produzidas misturas estratificadas (camadas) "inteligentes", com uma maior ou menor quantidade de combustível. As com maior quantidade de gasolina, por exemplo, são direcionadas para a região das velas de ignição e as misturas com menor quantidade de combustível entraram em combustão em outras regiões da câmara. O resultado é ganho de potência e torque, redução no consumo e redução no nível de emissões, afirma o pesquisador do departamento de engenharia mecânica da FEI,Gustavo Donato.

A Audi, por exemplo, oferece alguns modelos com injeção direta. E segundo seu departamento de engenharia, mesmo com gasolina vendida no Brasil, os motores mais modernos consegem ganhos de potência e consumo em relação aos que vêm com injeção indireta, no coletor de admissão. "A diferença do carro que usa o combustível brasileiro em relação ao europeu é que ele não injeta a mistura ar/combustível de maneira estratificada e sim homogênea. Mas, mesmo assim, conseguimos melhores resultados em relação aos propulsores tradicionais", afirma o Engenheiro Técnico da Audi Brasil, Luis Bolças
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