PuntoClube

Os americanos se gabam do Hummer, versão civil do Humvee, porém ficam no chinelo quando comparado ao Marauder.
Com 12 toneladas e carga máxima de 5 ton, turbo diesel com 224cv com velocidade máxima de 120km/h em qualquer terreno e autonomia de 1.000 km, esse sul-africano sabe ser "Violento"



Esse é o episódio completo do Top Gear sobre o monstro. Nele colocaram uma carga de explosivo plastico em um Hummer e a mesma quantidade no Marauder, enquanto o Hummer voou aos pedaços o Marauder teve um Pneu furado e alguns estragos na lataria.





Imagina um desse entrando no congresso em plena sessão plenária? Que maravilha seria!

excelente esse episódio aliás, acho impressionante a diferença entre o top gear europeu e o americano. o europeu é mais técnico e o americano paenas, elogiam os produtos americanos e fazem as gracinhas, que são divertidas mas já caíram na mesmice.

Depois da furada com o Tesla ficou feio a coisa para eles.

o que houve ? perdi esse. conta...

com um desses não precisaria mais me preocupar com riscos na lataria hehehe

Foi na versão britânica, eles encenaram o Tesla ficando sem energia após 88km, e não falaram que foi uma encenação. Com isso a Tesla está com alguns processos contra eles

http://www.jalopnik.com.br/tesla-processa-top-gear-por-suposta-armacao-no-teste-do-roadster/

http://www.veiculoselectricospt.com/top-gear-ganha-processo-a-tesla/

fizeram isso mesmo ? mesmo que tenha sido brincadeira, processo merecido então.

Pior que tem um outro processo movido pela Tesla contra o NY Times.

Tesla versus New York Times: Reboque do Model S custou US$ 153 milhões ao fabricante


Já faz alguns dias que o jornal New York Times decidiu fazer uma viagem que era uma das promessas de Elon Musk para o então futuro Testa Model S. Na época, ele afirmava que o belíssimo cupê elétrico faria a viagem entre Nova Iorque e Boston utilizando as recargas rápidas da rede Supercharger. John Broder, repórter do jornal, foi o escolhido para fazer a viagem entre as duas cidades e reproduzir o que a Tesla Motors afirmava ser possível.

Broder fez o percurso e em parte do caminho, ficou sem energia e o Model S precisou ser rebocado. Claro que a aventura foi parar nas páginas do jornal e isso provocou uma queda de 3,4% nas ações da Tesla, gerando uma perda de US$ 153 milhões. Elon Musk deve ter levado um choque e da mesma forma reagiu rápido, dizendo que a informação era falsa.



A partir daí começou uma guerra verbal entre Tesla e NYT sobre o assunto. Elon Musk então decidiu então verificar os registros do computador de bordo para averiguar as informações postadas por Broder no artigo. A Tesla diz que gravações de informações do computador de bordo são possíveis apenas mediante a autorização do proprietário. No caso, a Tesla, visto que era um carro de imprensa.

Os dados do computador do Model S indicaram que Broder não carregou as baterias de íons de lítio totalmente. Ele também teria rodado entre 98 e 136 km/h, quando teria afirmado que rodava a 86 km/h. Uma das recargas teria durado 47 minutos e não 58, conforme informa no artigo. Nesse caso, as baterias foram recarregadas em apenas 28%. A carga depois do último “abastecimento” dava autonomia de 51 km, embora faltassem 98 km.



No geral, Broder teria carregado as baterias do Model S em 90% na primeira parada, 72% na segunda e 28% na terceira. Musk questiona o motivo da redução das recargas e diz que em um determinado trecho, o jornalista teria rodado em círculos por mais de um km, possivelmente com o intuito de fazer o carro parar. A Tesla diz que não se pronuncia mais sobre o assunto. O que você acha disso tudo?

http://www.noticiasautomotivas.com.br/tesla-versus-new-york-times-reboque-do-model-s-custou-us-153-milhoes-ao-fabricante/

prefiro um hummer na minha garagem, mesmo não resistindo aos explosivos hehehe

sobre a matéia e respondendo à pergunta final sobre o que acho disso: parece que as "forças ocultas" das tradicionais empresas com motores a combustíveis fósseis continuam a tecer suas tramas para desacreditar, por um bom tempo, as novas tecnologias e assim, continuar faturando o máximo com o mínimo de invetimentos, levando a situação até quando o petróleo acabar de vez.