Troca de tiros entre policiais civil e militar.

Um policial civil foi baleado por um policial militar, na manhã desta quinta-feira (24), durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão na casa do militar, no Guará. A confusão foi por volta das 6h.
De acordo com informações da Polícia Militar, os policiais civis tentaram entrar na casa do PM e foram atingidos por tiros. O agente José Pedro Mendonça, foi atingido na virilha e levado ao hospital.
O policial Edmar Borges dos Santos, agente do Batalhão de Operaçãoes Especiais (BOPE), que atirou contra os homens, pensou que os policiais fossem, na verdade, ladrões. De acordo com ele, os oficiais teriam arrombado a porta de sua casa sem se identificar. No entanto, o policial civil ferido disse que se identificou antes de entrar na residência. A ordem de prisão era para sobrinha do militar, que mora na casa.
Segundo a delegada Vera Lúcia da Silva, que chefia a Delegacia de Falsificações e Defraudações (DEF), a missão destinava-se a fazer busca e apreensão de materiais que comprovassem a participação de Nádia Jacqueline de Sousa Morais, 20 anos, em uma quadrilha de aproximadamente 10 estelionatários, que vinham aplicando golpes contra as empresas de telefonia móvel. A mulher é sobrinha do PM e suspeita de participação no bando. Nádia e outros nove suspeitos foram presos durante a operação.
Da redação do clicabrasilia.com.br, com agências
De acordo com informações da Polícia Militar, os policiais civis tentaram entrar na casa do PM e foram atingidos por tiros. O agente José Pedro Mendonça, foi atingido na virilha e levado ao hospital.
O policial Edmar Borges dos Santos, agente do Batalhão de Operaçãoes Especiais (BOPE), que atirou contra os homens, pensou que os policiais fossem, na verdade, ladrões. De acordo com ele, os oficiais teriam arrombado a porta de sua casa sem se identificar. No entanto, o policial civil ferido disse que se identificou antes de entrar na residência. A ordem de prisão era para sobrinha do militar, que mora na casa.
Segundo a delegada Vera Lúcia da Silva, que chefia a Delegacia de Falsificações e Defraudações (DEF), a missão destinava-se a fazer busca e apreensão de materiais que comprovassem a participação de Nádia Jacqueline de Sousa Morais, 20 anos, em uma quadrilha de aproximadamente 10 estelionatários, que vinham aplicando golpes contra as empresas de telefonia móvel. A mulher é sobrinha do PM e suspeita de participação no bando. Nádia e outros nove suspeitos foram presos durante a operação.
Da redação do clicabrasilia.com.br, com agências