O carro nacional mais moderno

Uma amiga do redator-chefe Zeca Chaves (autor do blog Mercado, Serviços e Cia) fez a pergunta: qual é o carro brasileiro mais avançado feito hoje? Ela achou que ouviria um nome de bate-pronto, mas pior é que não tem. Qualquer resposta será incompleta.
Honda Civic? Pela qualidade de construção, sim. Suspensão independente nas quatro rodas, carroceria com conceitos de deformação progressiva de última geração, câmbio automático de cinco marchas, motor com bloco de alumínio e comando de válvulas variável, mas... é um carro que nem tem airbag lateral. Toyota Corolla? Tem airbag lateral, faróis de xênonio, retrovisor borboleta e lavador de faróis, mas a suspensão traseira é por barra de torção. Civic ou Corolla, é complicado ter como referência um carro que não tem mola a gás no capô (coisa que o Polo tinha). Nossos dois sedãs mais requintados não têm abertura elétrica de porta-malas ou estepe de liga leve. Meu Monza 1989 tem.
O C4 Pallas tem faróis direcionais, capô de alumínio e pára-lamas de plástico, mas é um brasileño. Vem da Argentina, assim como Peugeot 307, Hilux e o futuro Focus. Audi A3 e Mercedes Classe A, não temos mais. O carro mais sofisticado a sair das nossas linhas de montagem é o Mercedes Classe C Sportcoupé, mas é feito com peças de fora para consumidores de fora. Ainda não está à venda para nós. Para quem não freqüenta os arredores da fábrica, em Juiz de Fora (MG), é como se ele não existisse. Nosso carro mais equipado é o Fiat Stilo Abarth. É ele que reúne ar-condicionado de duas zonas, teto solar panorâmico, faróis de xenônio, airbag lateral e de cortina... Faz isso desde que foi lançado e, passados seis anos, não foi superado por nenhum concorrente brasileiro. É muito pouco.
Fonte blog roda viva
Honda Civic? Pela qualidade de construção, sim. Suspensão independente nas quatro rodas, carroceria com conceitos de deformação progressiva de última geração, câmbio automático de cinco marchas, motor com bloco de alumínio e comando de válvulas variável, mas... é um carro que nem tem airbag lateral. Toyota Corolla? Tem airbag lateral, faróis de xênonio, retrovisor borboleta e lavador de faróis, mas a suspensão traseira é por barra de torção. Civic ou Corolla, é complicado ter como referência um carro que não tem mola a gás no capô (coisa que o Polo tinha). Nossos dois sedãs mais requintados não têm abertura elétrica de porta-malas ou estepe de liga leve. Meu Monza 1989 tem.
O C4 Pallas tem faróis direcionais, capô de alumínio e pára-lamas de plástico, mas é um brasileño. Vem da Argentina, assim como Peugeot 307, Hilux e o futuro Focus. Audi A3 e Mercedes Classe A, não temos mais. O carro mais sofisticado a sair das nossas linhas de montagem é o Mercedes Classe C Sportcoupé, mas é feito com peças de fora para consumidores de fora. Ainda não está à venda para nós. Para quem não freqüenta os arredores da fábrica, em Juiz de Fora (MG), é como se ele não existisse. Nosso carro mais equipado é o Fiat Stilo Abarth. É ele que reúne ar-condicionado de duas zonas, teto solar panorâmico, faróis de xenônio, airbag lateral e de cortina... Faz isso desde que foi lançado e, passados seis anos, não foi superado por nenhum concorrente brasileiro. É muito pouco.
Fonte blog roda viva