Hj é o dia do Flamenguista!

Única torcida do planeta que paga ingresso por 2 espetáculos. Um no campo, como todas elas, e outro que ela mesmo proporciona. O flamenguista vai ao Maracanã pra curtir o time, o jogo, o clima e a própria torcida.
É único. Talvez uma das raras torcidas do mundo que tenha dezenas de ídolos, mas que não há discussão sobre o maior. Existe o Zico e o resto. E o “resto” inclui, talvez, os dois melhores laterais que o mundo já viu em cores. Leandro e Junior.
A Nação rubro-negra não tem esse nome a toa. São 35 milhões de torcedores, e vejamos: A cidade mais populosa do mundo é Tóquio. E tem 34 milhões de pessoas. A maior do Brasil é são Paulo, com 19. O Flamengo, sozinho, tem 35. Se cobrasse impostos seria trilhardário. Não cobra, e vive devendo. Deve milhões, e isso não faz a menor diferença. Ao contrário do amor que tanto exaltamos, este não vai embora quando o amado fica pobre. É amor de verdade, o mais puro que existe. Incondicional, este sim. Aquele que não analisa, que não raciocina, que não condiciona a nada. A nação poderia dizer, sem culpa: “Eu te amo, e pronto”. Não interessa porque, como, quando e nem sob quais condições. É maior, é inexplicável.
Ser Flamengo é algo que não tem comparação. Eu não nasci assim, e nem ouso dizer se felizmente ou infelizmente. Flamenguista é aquele sujeito que ama futebol acima do que ele o proporciona. Aquele que não troca amor por resultados, e que não condiciona sua preferência por um ou outro jogador.
Por aí existe o Santos de Pelé, o São Paulo de Rogério Ceni, o Palmeiras de Ademir. Lá existe o Zico do Flamengo. A ordem é sempre inversa. Os valores são sempre diferentes. Ser flamenguista não torna ninguém melhor do que os outros, nem pior. Diferente, sem dúvida. Ser maioria é algo que fortalece. É infinito, porque a nação não tem fim, e nem deixará de ser a maior torcida do país nos próximos 200 anos.
Odiar o Flamengo é absolutamente justificável...
É único. Talvez uma das raras torcidas do mundo que tenha dezenas de ídolos, mas que não há discussão sobre o maior. Existe o Zico e o resto. E o “resto” inclui, talvez, os dois melhores laterais que o mundo já viu em cores. Leandro e Junior.
A Nação rubro-negra não tem esse nome a toa. São 35 milhões de torcedores, e vejamos: A cidade mais populosa do mundo é Tóquio. E tem 34 milhões de pessoas. A maior do Brasil é são Paulo, com 19. O Flamengo, sozinho, tem 35. Se cobrasse impostos seria trilhardário. Não cobra, e vive devendo. Deve milhões, e isso não faz a menor diferença. Ao contrário do amor que tanto exaltamos, este não vai embora quando o amado fica pobre. É amor de verdade, o mais puro que existe. Incondicional, este sim. Aquele que não analisa, que não raciocina, que não condiciona a nada. A nação poderia dizer, sem culpa: “Eu te amo, e pronto”. Não interessa porque, como, quando e nem sob quais condições. É maior, é inexplicável.
Ser Flamengo é algo que não tem comparação. Eu não nasci assim, e nem ouso dizer se felizmente ou infelizmente. Flamenguista é aquele sujeito que ama futebol acima do que ele o proporciona. Aquele que não troca amor por resultados, e que não condiciona sua preferência por um ou outro jogador.
Por aí existe o Santos de Pelé, o São Paulo de Rogério Ceni, o Palmeiras de Ademir. Lá existe o Zico do Flamengo. A ordem é sempre inversa. Os valores são sempre diferentes. Ser flamenguista não torna ninguém melhor do que os outros, nem pior. Diferente, sem dúvida. Ser maioria é algo que fortalece. É infinito, porque a nação não tem fim, e nem deixará de ser a maior torcida do país nos próximos 200 anos.
Odiar o Flamengo é absolutamente justificável...