COMBUSTIVEL EM NATAL
Moderador: Coordenadores RN
Re: COMBUSTIVEL EM NATAL
Recebi esse e-mail de um dono de posto amigo meu. Neste, outro amigo nosso (Breno) fala um pouco sobre este aumento abusivo no combustivel
Pra quem não sabe os reais motivos e essas questões de boicote e tal é bom dar uma lida pra se informar
sds,
Bruno
> Breno Carvalho Roos - Mestrando em Economia pela UFRN
>
> A questão do preço da gasolina tem sido um dos temas mais noticiados e
> debatidos ultimamente na cidade de Natal, em especial devido a
> indignação dos consumidores que agora pagam R$ 3,00 pelo litro do
> combustível. Porém, muitas vezes tem se observado na mídia e nas redes
> sociais análises viesadas e, na maioria das vezes, com pouco
> conhecimento técnico sobre o tema.
>
> Tem sido comum abrir minha caixa e-mail e observar dezenas de
> mensagens alertando sobre o problema e sugerindo um boicote aos postos
> de gasolina como forma de gerar uma suposta guerra de preços entre os
> distribuidores – o que baixaria o preço do combustível. Essa é uma
> estratégia totalmente equivocada e tentarei argumentar o porquê. Antes
> da argumentação é preciso identificar dois problemas distintos e que
> geralmente são confundidos.
>
> A meu ver estamos diante de duas questões centrais: 1) o preço da
> gasolina é alto no Brasil se comparado ao de alguns outros países e
> isso é reflexo de uma política do Governo Federal; 2) o preço da
> gasolina em Natal tem apresentado patamar superior aos demais estados
> vizinhos – o que tem irritado os consumidores locais.
>
> Sobre o primeiro ponto vamos levar em consideração que, a despeito das
> vultosas reservas petrolíferas do Brasil e da tão aclamada
> autossuficiência, estamos diante de uma situação em que o preço da
> gasolina é meramente objeto de decisão governamental. Isso porque
> aproximadamente 50% do valor pago pelo consumidor final é composto por
> tributos, sejam eles Federais (CIDE, PIS e Cofins), seja Estadual
> (ICMS). Portanto, a margem de manobra dos agentes privados para
> mudanças no preço é cortada pela metade, e a própria margem de lucro
> dos postos é consideravelmente inferior ao peso dos tributos na
> composição do preço final.
>
> Levando em consideração o segundo ponto – o preço da gasolina em Natal
> estar acima da média regional – muitas são as indagações dos
> consumidores natalenses em relação ao valor abusivo do combustível. Se
> o Rio Grande do Norte é um dos maiores estados produtores de petróleo
> do país, porque o preço aqui é tão alto? Se o Rio Grande do Norte tem
> uma refinaria que produz parte da gasolina que consumimos no estado,
> porque o preço é tão alto? Se em municípios da Paraíba o preço sobe,
> mas não sobe tanto quanto aqui, podemos afirmar que há um suposto
> cartel em nossa cidade? Estas são questões delicadas, que exigem
> algumas reflexões.
>
> Conversando com alguns especialistas da área e consultando alguns
> trabalhos técnicos pude obter algumas informações relevantes. A
> principal delas é que temos um sério problema de LOGÍSTICA. Vejamos a
> questão em detalhes.
>
> A maior parte da gasolina consumida no RN o vem da Refinaria Landulpho
> Alves, localizada no município de São Francisco do Conde, na Bahia.
> Isso ocorre porque a produção de gasolina da Refinaria Potiguar Clara
> Camarão (Guamaré) ainda é pouco expressiva e insuficiente para atender
> o mercado local. A carga de gasolina oriunda da Bahia é transportada
> por meio de cabotagem com destino ao terminal de Natal. Porém, o fato
> relevante é que a gasolina que chega a Natal NÃO segue diretamente
> para os postos de distribuição da capital, por dois motivos: o produto
> está puro (sem adição dos 25% de álcool anidro) e nas proximidades do
> Porto de Natal não há locais seguros e suficientes para o
> armazenamento do combustível. Diante disso, toda carga de gasolina que
> chega a Natal segue para a base de Guamaré onde é feita pelas
> distribuidoras a estocagem do produto, além da adição de álcool anidro
> e outros aditivos. Em seguida (e finalmente) a gasolina segue para
> distribuição nos postos de gasolina. O leitor pode ter se espantado,
> mas é realmente isso que acontece: a gasolina chega da Bahia em Natal,
> segue para Guamaré e depois volta para a distribuição na capital e nos
> demais municípios do estado. Toda essa (falta de) logística tende a
> tornar o produto mais caro devido aos custos de transporte.
>
> Ademais, outros fatores conjunturais e políticos têm contribuído para
> a alta de preços. O primeiro é a falta de etanol no mercado e a
> conseqüente subida do seu preço – o que tem levado, inclusive, a
> Petrobras a importar o produto. Os analistas têm alegado que o preço
> do açúcar está muito elevado no mercado internacional – o que teria
> levado os usineiros a deixarem de produzir etanol para concentrar seus
> esforços no mercado açucareiro, agora mais lucrativo. Em segundo
> lugar, tem sido divulgado um aumento da alíquota de ICMS de 25% para
> 27% no Rio Grande do Norte – o que seguramente impacta no preço final
> da gasolina no estado.
>
> Somado a esses entraves o consumidor ainda se depara com a seguinte
> situação: pouca opção de escolha. Ora, se na maioria dos postos da
> capital quando o preço sobe em geral isso ocorre simultaneamente nos
> postos, de modo que o valor da gasolina atinge praticamente o mesmo
> patamar, o que fazer? Aceitar o problema e pagar caro mesmo? Tentar
> seguir a estratégia divulgada na listas de e-mails que percorre a
> internet?
>
> Vamos considerar a segunda opção: boicotar alguma bandeira de posto de
> gasolina (Ex.: BR Distribuidora) para forçar uma suposta guerra de
> preços entre as distribuidoras e, conseqüentemente, tentar baixar o
> preço – como tem sido divulgado. Com certo grau de segurança afirmo
> que esta estratégia não tem a capacidade de influenciar o preço do
> combustível. O motivo é simples: segundo dados da ANP, 99% da gasolina
> produzida no país vem de refinarias que são próprias da Petrobras ou
> estão sob controle da estatal brasileira. As duas únicas refinarias
> privadas respondem por uma capacidade de refino pouco significativa.
> Portanto, como as distribuidoras podem influenciar o preço de um
> produto que é revendido e seu fornecimento é realizado por um ÚNICO
> vendedor?
>
> Outra questão que muitas vezes confunde o consumidor diz respeito aos
> postos de gasolina. A bandeira utilizada pelo posto não quer dizer que
> tal empresa foi responsável pela produção do combustível. A
> responsabilidade das distribuidoras é obter a gasolina pura das
> refinarias; adicionar álcool anidro e os aditivos (em seus tanques
> próprios) e colocar o produto à venda. Sendo assim, a estratégia de
> atacar uma bandeira específica de posto não faz sentido, tendo em
> vista que todo o combustível tem praticamente a mesma origem –
> refinarias estatais. Ademais, os postos são estabelecimentos privados
> inseridos na lógica de mercado: um empresário pode ter mais de um
> posto com distintas bandeiras – o que, em geral, não é motivo para que
> ele diferencie seus preços. A questão da suposta existência de cartel
> deve ser investigada pelos órgãos competentes. A respeito disso,
> tentei demonstrar que a margem de ação de um posto individual para
> influenciar o preço final da gasolina é limitada pelas circunstâncias
> em que opera o mercado.
>
> Volto a dizer: o preço dos combustíveis é objeto de decisão
> governamental. O governo brasileiro certamente escolheu esse segmento
> para tributar por se tratar de um produto que tem mercado consumidor
> garantido e ainda, é de difícil sonegação. Ademais, na linguagem
> econômica dizemos que a gasolina é um produto de baixa
> elasticidade-preço. Ou seja, quando o preço aumenta, o consumo pode
> cair, porém isso ocorre em menor proporção. Dito de outra maneira: em
> geral, as pessoas não vão deixar de andar de automóvel porque o preço
> do combustível subiu.
>
> Diante do exposto, é importante que a sociedade esteja esclarecida
> sobre essas questões para poder reivindicar melhores preços ao agente
> econômico que tem maior poder no mercado: o próprio governo. Isso
> necessariamente passa por uma decisão política. Os distribuidores
> podem até estar operando com margens de lucro acima do normal, porém,
> como foi dito, essa ação é limitada se compararmos com o poder de
> mercado do principal agente econômico – que, inclusive, atua em todos
> os segmentos da cadeia produtiva: exploração, produção, refino e
> distribuição, além de ter a competência de tributar e, sobretudo, de
> regular o mercado. Nesse sentido, quem pode fiscalizar o agente
> regulador? Acredito que somente a sociedade organizada como um todo. E
> por fim, a dúvida fica no ar: os retornos em termos de bem-estar
> social estão sendo compatíveis com alta tributação?
Pra quem não sabe os reais motivos e essas questões de boicote e tal é bom dar uma lida pra se informar
sds,
Bruno
> Breno Carvalho Roos - Mestrando em Economia pela UFRN
>
> A questão do preço da gasolina tem sido um dos temas mais noticiados e
> debatidos ultimamente na cidade de Natal, em especial devido a
> indignação dos consumidores que agora pagam R$ 3,00 pelo litro do
> combustível. Porém, muitas vezes tem se observado na mídia e nas redes
> sociais análises viesadas e, na maioria das vezes, com pouco
> conhecimento técnico sobre o tema.
>
> Tem sido comum abrir minha caixa e-mail e observar dezenas de
> mensagens alertando sobre o problema e sugerindo um boicote aos postos
> de gasolina como forma de gerar uma suposta guerra de preços entre os
> distribuidores – o que baixaria o preço do combustível. Essa é uma
> estratégia totalmente equivocada e tentarei argumentar o porquê. Antes
> da argumentação é preciso identificar dois problemas distintos e que
> geralmente são confundidos.
>
> A meu ver estamos diante de duas questões centrais: 1) o preço da
> gasolina é alto no Brasil se comparado ao de alguns outros países e
> isso é reflexo de uma política do Governo Federal; 2) o preço da
> gasolina em Natal tem apresentado patamar superior aos demais estados
> vizinhos – o que tem irritado os consumidores locais.
>
> Sobre o primeiro ponto vamos levar em consideração que, a despeito das
> vultosas reservas petrolíferas do Brasil e da tão aclamada
> autossuficiência, estamos diante de uma situação em que o preço da
> gasolina é meramente objeto de decisão governamental. Isso porque
> aproximadamente 50% do valor pago pelo consumidor final é composto por
> tributos, sejam eles Federais (CIDE, PIS e Cofins), seja Estadual
> (ICMS). Portanto, a margem de manobra dos agentes privados para
> mudanças no preço é cortada pela metade, e a própria margem de lucro
> dos postos é consideravelmente inferior ao peso dos tributos na
> composição do preço final.
>
> Levando em consideração o segundo ponto – o preço da gasolina em Natal
> estar acima da média regional – muitas são as indagações dos
> consumidores natalenses em relação ao valor abusivo do combustível. Se
> o Rio Grande do Norte é um dos maiores estados produtores de petróleo
> do país, porque o preço aqui é tão alto? Se o Rio Grande do Norte tem
> uma refinaria que produz parte da gasolina que consumimos no estado,
> porque o preço é tão alto? Se em municípios da Paraíba o preço sobe,
> mas não sobe tanto quanto aqui, podemos afirmar que há um suposto
> cartel em nossa cidade? Estas são questões delicadas, que exigem
> algumas reflexões.
>
> Conversando com alguns especialistas da área e consultando alguns
> trabalhos técnicos pude obter algumas informações relevantes. A
> principal delas é que temos um sério problema de LOGÍSTICA. Vejamos a
> questão em detalhes.
>
> A maior parte da gasolina consumida no RN o vem da Refinaria Landulpho
> Alves, localizada no município de São Francisco do Conde, na Bahia.
> Isso ocorre porque a produção de gasolina da Refinaria Potiguar Clara
> Camarão (Guamaré) ainda é pouco expressiva e insuficiente para atender
> o mercado local. A carga de gasolina oriunda da Bahia é transportada
> por meio de cabotagem com destino ao terminal de Natal. Porém, o fato
> relevante é que a gasolina que chega a Natal NÃO segue diretamente
> para os postos de distribuição da capital, por dois motivos: o produto
> está puro (sem adição dos 25% de álcool anidro) e nas proximidades do
> Porto de Natal não há locais seguros e suficientes para o
> armazenamento do combustível. Diante disso, toda carga de gasolina que
> chega a Natal segue para a base de Guamaré onde é feita pelas
> distribuidoras a estocagem do produto, além da adição de álcool anidro
> e outros aditivos. Em seguida (e finalmente) a gasolina segue para
> distribuição nos postos de gasolina. O leitor pode ter se espantado,
> mas é realmente isso que acontece: a gasolina chega da Bahia em Natal,
> segue para Guamaré e depois volta para a distribuição na capital e nos
> demais municípios do estado. Toda essa (falta de) logística tende a
> tornar o produto mais caro devido aos custos de transporte.
>
> Ademais, outros fatores conjunturais e políticos têm contribuído para
> a alta de preços. O primeiro é a falta de etanol no mercado e a
> conseqüente subida do seu preço – o que tem levado, inclusive, a
> Petrobras a importar o produto. Os analistas têm alegado que o preço
> do açúcar está muito elevado no mercado internacional – o que teria
> levado os usineiros a deixarem de produzir etanol para concentrar seus
> esforços no mercado açucareiro, agora mais lucrativo. Em segundo
> lugar, tem sido divulgado um aumento da alíquota de ICMS de 25% para
> 27% no Rio Grande do Norte – o que seguramente impacta no preço final
> da gasolina no estado.
>
> Somado a esses entraves o consumidor ainda se depara com a seguinte
> situação: pouca opção de escolha. Ora, se na maioria dos postos da
> capital quando o preço sobe em geral isso ocorre simultaneamente nos
> postos, de modo que o valor da gasolina atinge praticamente o mesmo
> patamar, o que fazer? Aceitar o problema e pagar caro mesmo? Tentar
> seguir a estratégia divulgada na listas de e-mails que percorre a
> internet?
>
> Vamos considerar a segunda opção: boicotar alguma bandeira de posto de
> gasolina (Ex.: BR Distribuidora) para forçar uma suposta guerra de
> preços entre as distribuidoras e, conseqüentemente, tentar baixar o
> preço – como tem sido divulgado. Com certo grau de segurança afirmo
> que esta estratégia não tem a capacidade de influenciar o preço do
> combustível. O motivo é simples: segundo dados da ANP, 99% da gasolina
> produzida no país vem de refinarias que são próprias da Petrobras ou
> estão sob controle da estatal brasileira. As duas únicas refinarias
> privadas respondem por uma capacidade de refino pouco significativa.
> Portanto, como as distribuidoras podem influenciar o preço de um
> produto que é revendido e seu fornecimento é realizado por um ÚNICO
> vendedor?
>
> Outra questão que muitas vezes confunde o consumidor diz respeito aos
> postos de gasolina. A bandeira utilizada pelo posto não quer dizer que
> tal empresa foi responsável pela produção do combustível. A
> responsabilidade das distribuidoras é obter a gasolina pura das
> refinarias; adicionar álcool anidro e os aditivos (em seus tanques
> próprios) e colocar o produto à venda. Sendo assim, a estratégia de
> atacar uma bandeira específica de posto não faz sentido, tendo em
> vista que todo o combustível tem praticamente a mesma origem –
> refinarias estatais. Ademais, os postos são estabelecimentos privados
> inseridos na lógica de mercado: um empresário pode ter mais de um
> posto com distintas bandeiras – o que, em geral, não é motivo para que
> ele diferencie seus preços. A questão da suposta existência de cartel
> deve ser investigada pelos órgãos competentes. A respeito disso,
> tentei demonstrar que a margem de ação de um posto individual para
> influenciar o preço final da gasolina é limitada pelas circunstâncias
> em que opera o mercado.
>
> Volto a dizer: o preço dos combustíveis é objeto de decisão
> governamental. O governo brasileiro certamente escolheu esse segmento
> para tributar por se tratar de um produto que tem mercado consumidor
> garantido e ainda, é de difícil sonegação. Ademais, na linguagem
> econômica dizemos que a gasolina é um produto de baixa
> elasticidade-preço. Ou seja, quando o preço aumenta, o consumo pode
> cair, porém isso ocorre em menor proporção. Dito de outra maneira: em
> geral, as pessoas não vão deixar de andar de automóvel porque o preço
> do combustível subiu.
>
> Diante do exposto, é importante que a sociedade esteja esclarecida
> sobre essas questões para poder reivindicar melhores preços ao agente
> econômico que tem maior poder no mercado: o próprio governo. Isso
> necessariamente passa por uma decisão política. Os distribuidores
> podem até estar operando com margens de lucro acima do normal, porém,
> como foi dito, essa ação é limitada se compararmos com o poder de
> mercado do principal agente econômico – que, inclusive, atua em todos
> os segmentos da cadeia produtiva: exploração, produção, refino e
> distribuição, além de ter a competência de tributar e, sobretudo, de
> regular o mercado. Nesse sentido, quem pode fiscalizar o agente
> regulador? Acredito que somente a sociedade organizada como um todo. E
> por fim, a dúvida fica no ar: os retornos em termos de bem-estar
> social estão sendo compatíveis com alta tributação?
Fiat Punto 1.4 ELX Flex Prata Bari
Chave Canivete, Retrô Elétrico, Rodas 15", VE traseiros e Vidro laminado
Pioneer 7180UB
GPS Garmin nüvi 1030T
Chave Canivete, Retrô Elétrico, Rodas 15", VE traseiros e Vidro laminado
Pioneer 7180UB
GPS Garmin nüvi 1030T
- Piloto de Autorama
- Mensagens: 214
- Registrado em: Dom Abr 05, 2009 8:16 pm
- Localização: Natal-RN
Re: COMBUSTIVEL EM NATAL
Aqui pertinho de casa está 2,76 a gasosa!!!

Proximo encontro no RN 14/07/12 Confirme já sua presença!!!
[color=#0000FF]Link do carro, viewtopic.php" onclick="window.open(this.href);return false;?
- Coordenador Regional
- Mensagens: 2260
- Registrado em: Dom Out 31, 2010 6:23 pm
- Localização: Natal - RN
Re: COMBUSTIVEL EM NATAL
se alguem leu este livro ops...... e-mail aeh de bruno por favor queira resumir ?!?!?!?!?!?
zuera véinnn.........





zuera véinnn.........
- Velha Guarda
- Mensagens: 1281
- Registrado em: Sáb Mai 09, 2009 7:49 pm
- Localização: Parnamoscou - RN
Re: COMBUSTIVEL EM NATAL
galera, uma dica interessante:
na 96 FM eles informam constatimente em sua programação os postos de gasolina com os melhores preços da cidade, ontem mesmo quando estava lavando o "FXX" lá no lavajato de Gustavo, o pessoal estava ouvindo a FM quando casualmente ouvi este anúncio, áh........ e os postos q estavam com preços mais baixo era o último posto da av. Rio Branco já na Ribeira após a PG Prime e outro na Ayrton Senna quase de frente o Salesiano, R$2,72 e R$2,75 respectivamente.
se alguem souber outros tambem seria bastante interessante colocar aqui
abs.
na 96 FM eles informam constatimente em sua programação os postos de gasolina com os melhores preços da cidade, ontem mesmo quando estava lavando o "FXX" lá no lavajato de Gustavo, o pessoal estava ouvindo a FM quando casualmente ouvi este anúncio, áh........ e os postos q estavam com preços mais baixo era o último posto da av. Rio Branco já na Ribeira após a PG Prime e outro na Ayrton Senna quase de frente o Salesiano, R$2,72 e R$2,75 respectivamente.
se alguem souber outros tambem seria bastante interessante colocar aqui

abs.
- Velha Guarda
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- Registrado em: Sáb Mai 09, 2009 7:49 pm
- Localização: Parnamoscou - RN
Re: COMBUSTIVEL EM NATAL
i essa tambem de "boicotarmos " os postos da "BR PETROBRAS" é válida em, vamos sim pessoal todos abastecer em postos com outras bandeiras. 

- Velha Guarda
- Mensagens: 1281
- Registrado em: Sáb Mai 09, 2009 7:49 pm
- Localização: Parnamoscou - RN
Re: COMBUSTIVEL EM NATAL
Pois ee esses postos que o Andre falou, estão entre os mais baixos de natal, quem souber de mais posta aqui!!!! valeuu abraço!!!!! Andre aguardamos vc dia 30 e dia 21 abraçoss!!
- Velha Guarda
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- Registrado em: Qua Mar 23, 2011 2:01 pm
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