Seguro do carro contra enchente
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Seguro do carro contra enchente
Veja como garantir o seguro do carro em caso de enchente
A psicóloga Cláudia Queiroz, de 43 anos, conhece bem o desespero de ver o carro - no caso dela, zerinho - tomado por uma enchente. Apesar de sempre parar o veículo em um estacionamento próximo ao trabalho, como havia declarado à seguradora, um belo dia o deixou em frente ao escritório, no bairro do Bom Retiro, em São Paulo, enquanto almoçava. “Começou a chover e, quando deixei o restaurante, o carro estava boiando”, lembra. Para piorar a situação, o seguro se recusou a cobrir o prejuízo.
Uma das dicas para evitar esse tipo de situação é respeitar o questionário de avaliação de risco preenchido antes da assinatura do contrato, no qual é perguntado, por exemplo, se o motorista possui estacionamento fechado para o veículo e se a utilização é profissional ou lazer. Qualquer alteração, como mudança de endereço, por exemplo, deve ser avisada imediatamente à seguradora.
Outro cuidado, segundo o Procon-SP, que recebeu 38 reclamações relacionadas ao seguro de automóveis entre janeiro e setembro deste ano, é solicitar as condições gerais da apólice antes de assinar o contrato. Nela, estão obrigações e direitos das partes contratantes, glossário com as principais definições, período de carência, riscos excluídos e critério de reajuste. “Às vezes empresas apresentam apenas a apólice (documento que formaliza a aceitação da cobertura)”, diz Renata Reis, técnica da Fundação Procon-SP. Na dúvida, ela sugere que o consumidor consulte um advogado ou se dirija a um dos postos do Poupatempo, munido do contrato.
Cobertura contra enchente
Desde 2004, a Susepe, órgão que fiscaliza as operações de seguro, determinou que todos os planos básicos – com cobertura contra colisão, incêndio e roubo – se responsabilizem também por submersão total ou parcial do veículo em água doce, inclusive se ele estiver guardado no subsolo.
“Quando a água fica abaixo do painel, às vezes é passível de recuperação, mas quando o motor é afetado, se aproxima de uma perda total, quando o prejuízo supera 75% do valor segurado”, explica Marcelo Sebastião, diretor do produto auto da Porto Seguro.
De acordo com Sebastião, o proprietário só corre o risco de ficar a ver navios, se for caracterizado por laudos técnicos que houve agravamento de riscos. “Mas isso é difícil acontecer”, diz.
Para quem não tem seguro, uma má notícia: os órgãos públicos não se responsabilizam pelo prejuízo. Neste caso, o jeito é torcer para que o veículo tenha salvação e se preparar para desembolsar de R$ 2 mil a R$ 3 mil com consertos e higienizações.
Fonte G1
A psicóloga Cláudia Queiroz, de 43 anos, conhece bem o desespero de ver o carro - no caso dela, zerinho - tomado por uma enchente. Apesar de sempre parar o veículo em um estacionamento próximo ao trabalho, como havia declarado à seguradora, um belo dia o deixou em frente ao escritório, no bairro do Bom Retiro, em São Paulo, enquanto almoçava. “Começou a chover e, quando deixei o restaurante, o carro estava boiando”, lembra. Para piorar a situação, o seguro se recusou a cobrir o prejuízo.
Uma das dicas para evitar esse tipo de situação é respeitar o questionário de avaliação de risco preenchido antes da assinatura do contrato, no qual é perguntado, por exemplo, se o motorista possui estacionamento fechado para o veículo e se a utilização é profissional ou lazer. Qualquer alteração, como mudança de endereço, por exemplo, deve ser avisada imediatamente à seguradora.
Outro cuidado, segundo o Procon-SP, que recebeu 38 reclamações relacionadas ao seguro de automóveis entre janeiro e setembro deste ano, é solicitar as condições gerais da apólice antes de assinar o contrato. Nela, estão obrigações e direitos das partes contratantes, glossário com as principais definições, período de carência, riscos excluídos e critério de reajuste. “Às vezes empresas apresentam apenas a apólice (documento que formaliza a aceitação da cobertura)”, diz Renata Reis, técnica da Fundação Procon-SP. Na dúvida, ela sugere que o consumidor consulte um advogado ou se dirija a um dos postos do Poupatempo, munido do contrato.
Cobertura contra enchente
Desde 2004, a Susepe, órgão que fiscaliza as operações de seguro, determinou que todos os planos básicos – com cobertura contra colisão, incêndio e roubo – se responsabilizem também por submersão total ou parcial do veículo em água doce, inclusive se ele estiver guardado no subsolo.
“Quando a água fica abaixo do painel, às vezes é passível de recuperação, mas quando o motor é afetado, se aproxima de uma perda total, quando o prejuízo supera 75% do valor segurado”, explica Marcelo Sebastião, diretor do produto auto da Porto Seguro.
De acordo com Sebastião, o proprietário só corre o risco de ficar a ver navios, se for caracterizado por laudos técnicos que houve agravamento de riscos. “Mas isso é difícil acontecer”, diz.
Para quem não tem seguro, uma má notícia: os órgãos públicos não se responsabilizam pelo prejuízo. Neste caso, o jeito é torcer para que o veículo tenha salvação e se preparar para desembolsar de R$ 2 mil a R$ 3 mil com consertos e higienizações.
Fonte G1
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