Efeito redução do IPI sobre os seminovos
Re: Efeito redução do IPI sobre os seminovos
Febezza escreveu:nos ultimos 2 meses venderam quase 3 mil carros 0 km aqui na cidade, está explicado o porque do trânsito todos os dias
Taí um problema a ser resolvido pelo governo, nem com a vinda da copa do mundo pra cá foi motivo pra eliminar esse caos das rodovias nacionais, creio que atualmente nenhum Estado seja exceção, aqui na minha cidade dava pra dirigir assoviar e chupar cana ao mesmo tempo uns dois anos atrás, agora ta f...! Única coisa boa é que estou de Punto agora
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Re: Efeito redução do IPI sobre os seminovos
Cada vez entram mais carros na cidade! Mas e a infra-estrutura como fica?
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Re: Efeito redução do IPI sobre os seminovos
As vezes parece que os políticos nunca andam de carro. 

Re: Efeito redução do IPI sobre os seminovos
Realmente não andam caro Carlos!
É só jatinho particular, helicóptero, Jet Pack kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!
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Re: Efeito redução do IPI sobre os seminovos
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta quarta-feira medidas para estimular o crescimento da economia. Para incentivar o consumo, foi prorrogada a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para setores como veículos e a chamada linha branca, que inclui refrigeradores, fogões, tanquinhos e máquinas de lavar. No caso dos automóveis, o benefício, que venceria na próxima sexta-feira, foi estendido até outubro. Para os produtos de linha branca, até dezembro.
Também foi prorrogado o corte do IPI para móveis, painéis e laminados, para materiais de construção e para bens de capital — dependendo do produto, vai até o fim de 2013. O benefício venceria entre setembro e dezembro. Mantega estimou a renúncia fiscal, de setembro deste ano até dezembro de 2013, em até R$ 5,5 bilhões.
Mantega também anunciou uma medida para incentivar o investimento. Trata-se da prorrogação da redução dos juros para a linha do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), administrada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). egundo o ministro, o PSI venceria em 31 de agosto e vale, agora, até o fim do ano.
Ainda de acordo com Mantega, o programa, criado em 2009 para financiar sobretudo bens de capital e investimentos em tecnologia, tem R$ 230 bilhões autorizados, dos quais ainda estão disponíveis R$ 78 bilhões. A prorrogação, disse Mantega, permitirá a liberação de todo o valor previsto.
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Tudo para o povo não lembrar do Cachoeira.
Também foi prorrogado o corte do IPI para móveis, painéis e laminados, para materiais de construção e para bens de capital — dependendo do produto, vai até o fim de 2013. O benefício venceria entre setembro e dezembro. Mantega estimou a renúncia fiscal, de setembro deste ano até dezembro de 2013, em até R$ 5,5 bilhões.
Mantega também anunciou uma medida para incentivar o investimento. Trata-se da prorrogação da redução dos juros para a linha do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), administrada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). egundo o ministro, o PSI venceria em 31 de agosto e vale, agora, até o fim do ano.
Ainda de acordo com Mantega, o programa, criado em 2009 para financiar sobretudo bens de capital e investimentos em tecnologia, tem R$ 230 bilhões autorizados, dos quais ainda estão disponíveis R$ 78 bilhões. A prorrogação, disse Mantega, permitirá a liberação de todo o valor previsto.
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Re: Efeito redução do IPI sobre os seminovos
maldita redução de IPI que entope de carros as ruas...
e o idiota vai na loja achando que está tendo um desconto no veículo novo, e seu usado entra como parte do pagamento... valendo bem menos!
e se tentar vender no particular pode ficar meses anunciando que só aparece rolo...
e o idiota vai na loja achando que está tendo um desconto no veículo novo, e seu usado entra como parte do pagamento... valendo bem menos!
e se tentar vender no particular pode ficar meses anunciando que só aparece rolo...


- Velha Guarda

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Re: Efeito redução do IPI sobre os seminovos
IPI reduzido para carros, prorrogado até outubro, provocou corrida às lojas
Fonte: http://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2012/08/29/ipi-reduzido-para-carros-prorrogado-ate-outubro-provocou-corrida-as-lojas.htm

O governo federal decidiu, nesta quarta-feira (29), prorrogar até 31 de outubro o desconto de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) na compra de carros -- a medida completa também inclui geladeiras, fogões, lavadoras, móveis e material de construção. Inicialmente, a redução do imposto deveria ser encerrada na sexta-feira (31).
O anúncio feito pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, tenta estimular a economia, diante do agravamento da crise econômica global.
No que concerne a carros, houve sucesso: números de vendas e declarações de representantes do setor mostram que houve corrida às lojas e aumento superior a 30% nos emplacamentos.
A MEDIDA
A redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para automóveis havia sido anunciada em maio: carros com motor 1.0 feitos no Mercosul tiveram alíquota cortada de 7% para zero. O imposto para modelos 1.0 importados caiu de 37% para 30%. Carros com motor flex de 2 litros do Mercosul ou da cota de importação do México tiveram redução de 11% para 5,5%. Os demais carros flex importados receberam redução de 41% para 35,5%. No caso dos demais carros, com motor a gasolina, a redução havia sido de 13% a 6,5% (Mercosul e cota de importação do México) e de 43% para 36,5% (demais importados).
A medida deveria, ainda, ter como contrapartida o comprometimento das fabricantes em não demitir funcionários e em oferecer descontos adicionais (de 2,5% no caso dos modelos de 1 litro, 1,5% para carros até 2 litros, e 1% para utilitários), bem como a facilitação de crédito por parte de bancos e financeiras.
CORRIDA ÀS LOJAS
O corte do IPI veio como antídoto a números ruins da economia brasileira como um todo, mas também de desempenho preocupante do setor automotivo no começo do ano: o sinal de emergência soou após balanço de queda nos emplacamentos de automóveis e comerciais leves em abril (13,82% ante março e 10,27% na comparação com abril de 2011); a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, que abriga os concessionários do país) chegou a revisar para baixo sua previsão de crescimento (de 4,5% para 3,4%).
Na manhã desta quarta, antes do anúncio oficial da prorrogação, o ministro Mantega havia se reunido com o presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Cledorvino Belini, e outros representantes das fabricantes.
De Belini, ouviu que a média diária de vendas saltou de 12,4 mil veículos por dia para 16,6 mil por dia com a redução do imposto -- crescimento de 33,4%.
“Resultado muito bom e surpreendente. Nós mostramos ainda que a estimativa de geração diária de impostos aumentou R$ 1,7 milhões. Embora tenha ocorrido queda de R$ 20,7 milhões na média diária, a PIS/Cofins sofreu incremento de R$ 10,6 milhões, o ICMS de R$ 9,5 milhões e o IPVA de R$ 2,3 milhões na mesma comparação [média diária de junho a agosto ante a média de maio]”, afirmou Belini.
O fato é que a redução do IPI levou a uma corrida às concessionárias. O balanço de junho da Fenabrave indicou alta de 30,5% com emplacamento de 274.658 (contra 209.736 um mês antes, ainda sem o benefício). O mês de julho confirmou a eficácia do benefício com novo marco: 351.556 carros e veículos comerciais leves entregues, alta superior a 3% para junho e de 22% na relação com o mesmo período de 2011.
Os bons números fortaleceram o ritmo de contratações do setor automotivo, segundo o ministro Guido Mantega. A indústria também mostrou confiança, prevendo fechar o ano com elevação de 4% a 5% nas vendas de carros novos no mercado interno e de reversão de um cenário de queda na produção, de 8,5% de janeiro a julho, para alta de até 2% até o final do ano.
Nas últimas duas semanas, lojas de diferentes marcas promoveram feirões com vendas a condições especiais e esperam ter aumentado as vendas em até 30%. A boa vontade dos bancos na aprovação de financiamentos também ajudou a engrossar os emplacamentos.
Segundo Flávio Meneghetti, presidente da Fenabrave, as vendas de automóveis e comerciais leves cresceram 3,92% nos primeiros oito meses do ano, com 2,225 milhões de carros entregues até o o último dia 21. Os números positivos, porém, não se estenderam ao setor de motos, por exemplo, que ainda atravessa dificuldades.
Ainda assim, a redução do IPI para carros foi mantida apesar da redução no volume de arrecadação do governo. Com alíquota menor, a arrecadação caiu 71,26% em julho, segundo dados da Receita Federal, na comparação com o mesmo mês de 2011 -- os tributos pagos caíram de R$ 618 milhões em julho de 2010 último ano para R$ 178 milhões no último mês. Considerando a vigência da medida desde maio, o Fisco calcula que deixará de arrecadar R$ 1,650 bilhão até o fim de agosto.
O retorno da ação, para o governo, se dará com a recuperação da economia como um todo no segundo semestre e para isso é fundamental estimular a venda de automóveis, um dos motores do sistema nacional.
HISTÓRICO
Medida "reprisada", a redução do IPI repetiu desempenho e prorrogação de outras temporadas: em março de 2009, quando a alíquota zero estabelecida se extinguiu e deu lugar a uma lenta recomposição até os antigos 7% (no caso dos 1.0), as vendas totais de autos e comerciais leves cresceram robustos 18,14% ante março de 2008. Vale notar que a recuperação se deu em todas as faixas de motorização. (Com informações da Agência Brasil)
Fonte: http://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2012/08/29/ipi-reduzido-para-carros-prorrogado-ate-outubro-provocou-corrida-as-lojas.htm

O governo federal decidiu, nesta quarta-feira (29), prorrogar até 31 de outubro o desconto de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) na compra de carros -- a medida completa também inclui geladeiras, fogões, lavadoras, móveis e material de construção. Inicialmente, a redução do imposto deveria ser encerrada na sexta-feira (31).
O anúncio feito pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, tenta estimular a economia, diante do agravamento da crise econômica global.
No que concerne a carros, houve sucesso: números de vendas e declarações de representantes do setor mostram que houve corrida às lojas e aumento superior a 30% nos emplacamentos.
A MEDIDA
A redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para automóveis havia sido anunciada em maio: carros com motor 1.0 feitos no Mercosul tiveram alíquota cortada de 7% para zero. O imposto para modelos 1.0 importados caiu de 37% para 30%. Carros com motor flex de 2 litros do Mercosul ou da cota de importação do México tiveram redução de 11% para 5,5%. Os demais carros flex importados receberam redução de 41% para 35,5%. No caso dos demais carros, com motor a gasolina, a redução havia sido de 13% a 6,5% (Mercosul e cota de importação do México) e de 43% para 36,5% (demais importados).
A medida deveria, ainda, ter como contrapartida o comprometimento das fabricantes em não demitir funcionários e em oferecer descontos adicionais (de 2,5% no caso dos modelos de 1 litro, 1,5% para carros até 2 litros, e 1% para utilitários), bem como a facilitação de crédito por parte de bancos e financeiras.
CORRIDA ÀS LOJAS
O corte do IPI veio como antídoto a números ruins da economia brasileira como um todo, mas também de desempenho preocupante do setor automotivo no começo do ano: o sinal de emergência soou após balanço de queda nos emplacamentos de automóveis e comerciais leves em abril (13,82% ante março e 10,27% na comparação com abril de 2011); a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, que abriga os concessionários do país) chegou a revisar para baixo sua previsão de crescimento (de 4,5% para 3,4%).
Na manhã desta quarta, antes do anúncio oficial da prorrogação, o ministro Mantega havia se reunido com o presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Cledorvino Belini, e outros representantes das fabricantes.
De Belini, ouviu que a média diária de vendas saltou de 12,4 mil veículos por dia para 16,6 mil por dia com a redução do imposto -- crescimento de 33,4%.
“Resultado muito bom e surpreendente. Nós mostramos ainda que a estimativa de geração diária de impostos aumentou R$ 1,7 milhões. Embora tenha ocorrido queda de R$ 20,7 milhões na média diária, a PIS/Cofins sofreu incremento de R$ 10,6 milhões, o ICMS de R$ 9,5 milhões e o IPVA de R$ 2,3 milhões na mesma comparação [média diária de junho a agosto ante a média de maio]”, afirmou Belini.
O fato é que a redução do IPI levou a uma corrida às concessionárias. O balanço de junho da Fenabrave indicou alta de 30,5% com emplacamento de 274.658 (contra 209.736 um mês antes, ainda sem o benefício). O mês de julho confirmou a eficácia do benefício com novo marco: 351.556 carros e veículos comerciais leves entregues, alta superior a 3% para junho e de 22% na relação com o mesmo período de 2011.
Os bons números fortaleceram o ritmo de contratações do setor automotivo, segundo o ministro Guido Mantega. A indústria também mostrou confiança, prevendo fechar o ano com elevação de 4% a 5% nas vendas de carros novos no mercado interno e de reversão de um cenário de queda na produção, de 8,5% de janeiro a julho, para alta de até 2% até o final do ano.
Nas últimas duas semanas, lojas de diferentes marcas promoveram feirões com vendas a condições especiais e esperam ter aumentado as vendas em até 30%. A boa vontade dos bancos na aprovação de financiamentos também ajudou a engrossar os emplacamentos.
Segundo Flávio Meneghetti, presidente da Fenabrave, as vendas de automóveis e comerciais leves cresceram 3,92% nos primeiros oito meses do ano, com 2,225 milhões de carros entregues até o o último dia 21. Os números positivos, porém, não se estenderam ao setor de motos, por exemplo, que ainda atravessa dificuldades.
Ainda assim, a redução do IPI para carros foi mantida apesar da redução no volume de arrecadação do governo. Com alíquota menor, a arrecadação caiu 71,26% em julho, segundo dados da Receita Federal, na comparação com o mesmo mês de 2011 -- os tributos pagos caíram de R$ 618 milhões em julho de 2010 último ano para R$ 178 milhões no último mês. Considerando a vigência da medida desde maio, o Fisco calcula que deixará de arrecadar R$ 1,650 bilhão até o fim de agosto.
O retorno da ação, para o governo, se dará com a recuperação da economia como um todo no segundo semestre e para isso é fundamental estimular a venda de automóveis, um dos motores do sistema nacional.
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Sky-Dome; Sensor estacionamento; Blue&Me; Ar Digital; Vidro eletrico traseiro; Bi-xenon + Xenon Milhas
Coord. C.D.P.-MG
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Re: Efeito redução do IPI sobre os seminovos
De novo, essa "redução ilusória". Pô, desgoverno: faça logo a reforma tributária decente de uma vez !!!






YETI ! Um bom companheiro. Deixa saudades. Freddie Mercury at home !
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Re: Efeito redução do IPI sobre os seminovos
Ao povo 'PÃO E CIRCO"
Re: Efeito redução do IPI sobre os seminovos
E quem se lasca somos nóssss !!!! shasuah que temos os carros USADOS
Vai Corinthians!!!
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