Motor EtorQ ganha destaque e conquista a mídia especializada

Aí Punteiros de plantão,
Mais uma matéria elogiando muito os novos motores EtorQ e, principalmente, a sua chegada primeiro no Punto!!!
Resolvi criar o tópico aqui, pois é uma área mais visitada, e apesar de ser uma matéria automotiva, versa sobre o Punto e confirma o ótimo rendimento do motor, inclusive destacando-o como "um dos melhores motores do Brasil na atualidade"...
Muita gente não sabe, mas ele nasceu de uma joint venture entre BMW e Chrysler. Tá bom ou quer mais?...
Cada dia que passa eu fico mais satisfeito com a minha escolha, e olha que meu bólido só tá com 250 km rodados, e ainda muito chão pra mostrar ao que veio.
Já pegou o seu?...
abçs
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Link: http://odia.terra.com.br/portal/automan ... 03098.html
O novo propulsor FPT 1.8 16 V ETorQ mostra as virtudes do bom torque pontuado pelo silêncio de um monge
Por fora as mudanças são quase imperceptíveis. Por dentro um som melhorado e novos grafismos no painel, mas sob o capô, tudo o que faltava ao modelito da Fiat, um propulsor a altura de sua moderna carroceria.
Modelo confirma no teste que o novo motor desenvolvido no Paraná, a partir de tecnologia BMW, supera expectativas. Potência e torque chegam cedo e dão conforto ao dirigir
O ETorQ 1.8 16 V flex nasceu na fábrica praticamente abandonada pela rivalidade da BMW/Mercedes Benz. Para encurtar, a Chrysler e a BMW fizeram uma joint venture para a produção de motores no Paraná. Quando a Mercedes fundiu-se à Chrysler, as duas arquirrivais viram-se frente a frente, sócias, que continuavam rosnando uma para a outra. Casamento encerrado, chineses tentaram mas quem levou foi a FPT, o braço motorizado da Fiat, que pegou os blocos projetados pela BMW, retrabalhou cabeçotes, pistões, válvulas e os fez flexíveis. Nasceu um dos melhores motores do Brasil na atualidade.
E assim a bela carroceria Giuguiaro do Punto recebeu o transplante de um coração à sua altura, não o velho e ruidoso Powertrain 1.8, que já foi em outra vida um Chevrolet 1.4.
Página virada, os novos motores passaram a equipar a família Fiat e o Punto teve o privilégio da estreia. Neste modelo azul escuro, sentimos as aptidões do 1.8, que gira macio e sem barulho até rotações bem altas. Não dá nem para perceber o ruído da corrente de comando, opção que substitui a frágil correia dentada, que quando quebra leva à quebra também o proprietário do carro.
A opção pela mais durável e confiável faz deste motor uma saída à altura dos projetos que a marca tem apresentado no Brasil.
Na cidade, o ETorQ 1.8 mostra bom rendimento, com leve ‘gap’ no início da faixa de rotações, praticamente imperceptível, como a rumorosidade no uso do álcool, comum em motores flexíveis. É um motor que habitua seu motorista a administrá-lo um pouco mais cheio para aproveitar a potência. Isto feito, disposição de sobra nas acelerações e retomadas.
O consumo ainda é alto na cidade, 7,2 km/l, mas melhora muito na estrada (14,1 km/l), o que era de se esperar em um multivalvulado. Acelerações e retomadas são perfeitas, com a vantagem do silêncio a bordo.
Mais uma matéria elogiando muito os novos motores EtorQ e, principalmente, a sua chegada primeiro no Punto!!!
Resolvi criar o tópico aqui, pois é uma área mais visitada, e apesar de ser uma matéria automotiva, versa sobre o Punto e confirma o ótimo rendimento do motor, inclusive destacando-o como "um dos melhores motores do Brasil na atualidade"...

Muita gente não sabe, mas ele nasceu de uma joint venture entre BMW e Chrysler. Tá bom ou quer mais?...

Cada dia que passa eu fico mais satisfeito com a minha escolha, e olha que meu bólido só tá com 250 km rodados, e ainda muito chão pra mostrar ao que veio.
Já pegou o seu?...

abçs
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Link: http://odia.terra.com.br/portal/automan ... 03098.html
O novo propulsor FPT 1.8 16 V ETorQ mostra as virtudes do bom torque pontuado pelo silêncio de um monge
Por fora as mudanças são quase imperceptíveis. Por dentro um som melhorado e novos grafismos no painel, mas sob o capô, tudo o que faltava ao modelito da Fiat, um propulsor a altura de sua moderna carroceria.
Modelo confirma no teste que o novo motor desenvolvido no Paraná, a partir de tecnologia BMW, supera expectativas. Potência e torque chegam cedo e dão conforto ao dirigir
O ETorQ 1.8 16 V flex nasceu na fábrica praticamente abandonada pela rivalidade da BMW/Mercedes Benz. Para encurtar, a Chrysler e a BMW fizeram uma joint venture para a produção de motores no Paraná. Quando a Mercedes fundiu-se à Chrysler, as duas arquirrivais viram-se frente a frente, sócias, que continuavam rosnando uma para a outra. Casamento encerrado, chineses tentaram mas quem levou foi a FPT, o braço motorizado da Fiat, que pegou os blocos projetados pela BMW, retrabalhou cabeçotes, pistões, válvulas e os fez flexíveis. Nasceu um dos melhores motores do Brasil na atualidade.
E assim a bela carroceria Giuguiaro do Punto recebeu o transplante de um coração à sua altura, não o velho e ruidoso Powertrain 1.8, que já foi em outra vida um Chevrolet 1.4.
Página virada, os novos motores passaram a equipar a família Fiat e o Punto teve o privilégio da estreia. Neste modelo azul escuro, sentimos as aptidões do 1.8, que gira macio e sem barulho até rotações bem altas. Não dá nem para perceber o ruído da corrente de comando, opção que substitui a frágil correia dentada, que quando quebra leva à quebra também o proprietário do carro.
A opção pela mais durável e confiável faz deste motor uma saída à altura dos projetos que a marca tem apresentado no Brasil.
Na cidade, o ETorQ 1.8 mostra bom rendimento, com leve ‘gap’ no início da faixa de rotações, praticamente imperceptível, como a rumorosidade no uso do álcool, comum em motores flexíveis. É um motor que habitua seu motorista a administrá-lo um pouco mais cheio para aproveitar a potência. Isto feito, disposição de sobra nas acelerações e retomadas.
O consumo ainda é alto na cidade, 7,2 km/l, mas melhora muito na estrada (14,1 km/l), o que era de se esperar em um multivalvulado. Acelerações e retomadas são perfeitas, com a vantagem do silêncio a bordo.